quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Vulneravelmente Conto

Me deixei dominar pelo álcool.
Ele me consome me toma me pega.
Me tranforma me mostra me invulnéra.

Quero pensar em nada,
mas em nada nao penso,
penso em como pode,
ser pensar de tudo estar atado é.

Desnó
desfeito

feito
desfeitado és ou serás?

que isso pra mim?
mim quero isso
para nós queria
porem tu difentes pensas

Onde não entro.
Onde não tenho acesso.
Código indecifrável,
porém influenciado.

Influenciado por palavras.
Palavras sinceras por um coração sofrido,
coração que nao confia,
coração que desconfia.

Desculpa por complicar.
Complicar é igual ajeitar,
ajeitar igual à complicar
o que posso eu entender?

Confuso,
direito,
controle.
o que há de ser?
o que á que o que?

Reciclar palavras nao conta.
Recompor é o que há.
A cada sorriso imaginado.
Aos momentos incalculáveis.

O fim inevitável me assusta.
Me reconforto no presente,
Mas impossível não se torna possível por si só.
Possível impossível possível,
é insistência

Futuro posso nao ver.
Porém no sorriso do presente vejo,
feliz um dia,
poderei de há de ser.

Embriaguez predominante
vulnerável me torno
de gentes ao redor.

Prefiro pensar
em repartir...
o meu próprio
sorriso íntimo.

Autor: K. Rodrigues

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...